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Mostrando postagens de fevereiro 8, 2009

Eu me amo

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Minhas amigas disseram que andam assustada comigo, porque estou controlando demais meu emocional. Sei lá, não quero me envolver agora com alguém.Então, manter cada um no seu quadrado é a melhor a coisa. Quando aparecer a pessoa certa(já que ele não pode ser meu por completo), ai beleza. Por enquanto será assim.Quando EU quero. E acreditem meninas, não é dificil ser assim, meio..malvadinha. É bom treinar.A gente aprende a se amar mais e não ser tão dependente de alguém.

Roleta Africana

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O ministro dos Estrangeiros de uma república africana visita a Rússia numa viagem oficial. Depois de uma semana de visita o seu homólogo russo disse-lhe: - Espero que tenha desfrutado a estadia no nosso país, mas antes de terminar, é costume que pratique o nosso jogo nacional. - E qual é esse jogo? - pergunta o africano. - Bem, é a roleta russa, claro. - A roleta russa? Não conheço. - É muito simples. O senhor apenas tem de apontar este revólver para a sua cabeça e apertar o gatilho. No revólver há somente uma bala. Tem cinco possibilidades entre seis de sobreviver. - E qual é a graça, ministro? - pergunta o africano. - A adrenalina homem, a adrenalina!!!O ministro africano engole a seco, mas pensa para si: - Sou herdeiro de uma tribo de valentes guerreiros e enfrentarei esta prova. O homem aperta o gatilho e... clic!!!Não se disparou nenhuma bala. Então, respira fundo e diz ao russo: - Recordo-lhe que, dentro de três meses terá que me retribuir a visita. Três meses depois, o ministro

Quase!!!!!!

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Quase - Luiz Fernando Verissimo Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estives